quinta-feira, 31 de julho de 2014

REUNIÃO DO BLOCO-PORTIMÃO



Entendeu a concelhia local do Bloco de Esquerda de Portimão que, neste período antes de entrada de férias para muitos, será importante fazermos uma reunião de núcleo para tratar de diversos assuntos.
Assim, essa reunião terá lugar no próximo Sábado, dia 2 de Agosto, pelas 22 horas, na sede do Bloco em Portimão, com a seguinte O. T.:
1. Informações
2. Ponto da situação no concelho - Portimão Urbis, encontros com entidades e populações, etc.
3. Jornal local - proposta final
4. Comício de dia 8 de Agosto em Portimão
5. Outros assuntos.


OBAMA ACEITA GENOCÍDIO PALESTINIANO


Depois de falar em cessar-fogo, EUA reabastece Israel com munições ou a hipocrisia na sua máxima potência.

TAXA DE DESEMPREGO: VALE TUDO PARA ILUDIR OS PORTUGUESES


Tendo em conta que:
- Para o Eurostat «desempregados são todos os indivíduos que não estão empregados durante a semana de referência e procuraram activamente emprego nas quatro semanas anteriores, isto é, tomaram acções específicas para encontrar trabalho por contra própria ou conta de outrem; estando prontos para começar a trabalhar imediatamente ou nas duas semanas seguintes; inclui também aqueles que têm já um trabalho mas ainda não se encontram a trabalhar e que iniciarão actividade, no máximo, nos três meses seguintes.»
- “Ocupados” são desempregados que estão em programas de formação do IEFP, que recebem Rendimento Social de Inserção ou que estão nos Contratos de Emprego Inserção, trabalhando gratuitamente para o Estado em funções de onde recentemente pessoas com contrato foram demitidas
- O número de “ocupados” tem vindo a crescer significativamente (subiu 62,7% em apenas um ano), sem que esteja a ser criado emprego pela economia, de forma consistente.
Chega-se à conclusão fácil do truque usado pelo Governo para mascarar os números do desemprego. Na realidade, a taxa de desemprego está a baixar devido aos desencorajados (aqueles que já desistiram de procurar emprego), à emigração e ao número de “ocupados”.
Não nos iludamos nem acreditemos em cantos de sereia.
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quarta-feira, 30 de julho de 2014

RECORDANDO A ACÇÃO DE CRATO


A actuação do ministério da Educação constitui um dos exemplos mais paradigmáticos da falta de ética política e deslealdade deste Governo para com os cidadãos portugueses. O pior é esta demonstração inequívoca de falta de escrúpulos vir exactamente de um ministro e de uma área do Executivo onde menos se esperaria.
O texto seguinte (*), da autoria do prof. Santana Castilho, tem, para os leitores a vantagem de recordar todos os truques e habilidades que o ministro Crato usou até agora, com a maior desfaçatez, perante aqueles que lhe deveriam merecer o maior respeito. Foram mais umas achas para a descredibilização da acção política, já tão mal vista pelo comum dos cidadãos.
Sobre a PACC (Prova de Avaliação de Conhecimentos e Competências) dos professores já me pronunciei sobejas vezes, a primeira das quais nesta coluna, em 7 de Fevereiro de 2008. O que passo a escrever tem duas finalidades: apelar à memória escassa da maioria, para melhor compreendermos a atitude ignóbil de Nuno Crato, e denunciar com frontalidade que a fixação do ministro no papel sacro dos instrumentos de avaliação é demencial.
Com o truque que todos conhecemos, para impedir que os sindicatos pudessem apresentar um pré-aviso de greve, o ministro da Educação actuou sem educação nem escrúpulos. Usou o capote da desfaçatez para bandarilhar uma lei da República, que protege um direito fundamental. Portou-se como um caçador furtivo a atirar sobre cidadãos que o Estado enganou, com dolo agravado por habilidades grosseiras. E foi a primeira vez que assim se desvinculou da ética política e da lealdade que deve àqueles que governa? Não, não foi! Os exemplos repetem-se e há muito que vêm desenhando um carácter.
Foi ele que, em início de mandato, revogou os prémios de mérito dos alunos, sem aviso prévio e atempado, quando eles já tinham cumprido a sua parte.
Foi ele que obrigou crianças com necessidades educativas especiais a sujeitarem-se a exames nacionais, em circunstâncias que não respeitaram o seu perfil de funcionalidade, com o cinismo cauteloso de as retirar, depois, do tratamento estatístico dos resultados.
Foi ele que, dias antes das inscrições nos exames do 12.º ano, mudou unilateralmente as regras, ferindo de morte a confiança que qualquer estudante devia ter no Estado.
Foi ele que, a uma sexta-feira, simbolicamente 13, sem que se conhecessem os créditos atribuídos às escolas, sem que as matrículas estivessem terminadas e as turmas constituídas, obrigou os directores a determinarem e comunicarem o número de “horários zero” para 2012-2013, sob ameaça de procedimento disciplinar, lançando na angústia milhares de docentes com dezenas de anos de serviço para, na semana seguinte, recuperar o que antes havia levianamente subtraído. Foi ele que abriu esse concurso com uma lei e o encerrou com outra, num alarde gritante de discricionariedade nunca vista.
A conferência de imprensa, significativamente marcada para o horário nobre do dia da prova da humilhação dos professores, mostrou-nos um ministro obcecado pela vã glória que a jornada lhe proporcionou, incapaz de discernir, como qualquer alienado, que o seu fundamentalismo patológico sobre o papel dos instrumentos de avaliação está a destruir o sistema nacional de ensino. Os professores são cada vez mais meros aplicadores das mediocridades do IAVE e cada vez menos professores. O tempo do ensino é comido pela loucura de tudo examinar, com provas cheias de erros inconcebíveis e qualidade duvidosa. Todo o ano, tudo se verga aos exames e à alienação que provocam. Preparar exames, treinar para exames, substituir tempos de aulas por tempos para fazer exames, corrigir exames, tirar ilações de rankings, pagar a Cambridge e não pagar aos nacionais. E, quando os problemas surgem, o ministro puxa pela cabeça doente e chama a polícia. Sim, cidadão que me lê, olhe para as televisões e reconheça que, quando se tornou banal a presença da polícia dentro das nossas escolas, algo vai mal com a democracia que devíamos ensinar aos seus filhos.
Para que serviu o segundo exame aplicado às crianças do 1.º ciclo do básico, um mês depois de terem reprovado no primeiro, senão para mostrar que o modelo é inadequado?
Para que serviu a avaliação dos centros de investigação, senão para destruir o que foi laboriosamente construído ao longo das duas últimas décadas, transferir para o estrangeiro uma fatia do parco erário público e mostrar que a fraude é permitida e fica impune?
Em matéria de exames, é factual, o país nunca tinha assistido a tantos dislates como os que o “rigor” de Crato já nos proporcionou: efectivação de provas na ausência de secretariado de exames; exames realizados sem professores suplentes e sem professores coadjuvantes; exames vigiados por professores que leccionaram a disciplina em exame; ausência de controlo sobre a existência de parentesco entre examinandos e vigilantes; salas invadidas e interrupção de provas; tumultos que obrigaram à intervenção da polícia; desacatos ruidosos em lugar do silêncio devido; sigilo quebrado com o uso descontrolado de telefones e outros meios de comunicação electrónica; alunos e professores aglomerados em refeitórios; provas iniciadas depois do tempo regulamentar.
Estes exames e esta política vieram, no dizer de Nuno Crato, para conferir rigor e exigência ao sistema e, nessa medida, o estabilizarem. Mostram as evidências de que rigor falamos e demonstram os factos (e a polícia) que, em vez de estabilidade, temos instabilidade como há muito não existia. Se alguma coisa faz sentido é admitir que estes exames só servem um maquiavélico projecto de elitização do ensino.
(*) Público

3 AGOSTO, COMÍCIO EM LAGOS


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terça-feira, 29 de julho de 2014

"GUERNICA" DE PICASSO VERSUS "GAZA" DE NATANYAHU...


Mais de 1000 palestinianos morreram e 6000 ficaram feridos desde o início da "Operação Margem Protectora", em 17 de Julho. Entre os feridos, muitos socumbirão.

REFLECTIR À ESQUERDA


Estes dias quentes de Verão, não convidam a leituras sobre temas que necessitem uma reflexão profunda mas os tempos não estão de molde a que a esquerda baixe a guarda. Por isso, aqui deixamos este texto da autoria do antigo militante do PCP, Domingos Lopes, que transcrevemos do Público de hoje. O autor aborda, mais uma vez, o tema da (des)união da esquerda, de uma forma que deveria fazer pensar aqueles que abandonaram recentemente o Bloco, sonhando que, mesmo sem qualquer peso eleitoral irão travar a deriva liberal do PS. Tudo isto, dizemos nós, se for apenas fruto de boas intenções o que não está totalmente provado… O tempo, esse grande mestre, é que nos vai dar a resposta, talvez, mais depressa que alguns poderão imaginar.
Os partidos de esquerda, tal como os partidos de direita, perderam, em grande medida, a capacidade mobilizadora que tinham. Mobilizam uma pequena parte (a mais ativa) do seu eleitoral – o aparelho partidário e os mais ativistas.
A direita, no poder em Portugal e em quase em toda a União Europeia, afirma-se impondo a austeridade como inevitável, deixando as populações aturdidas, sem saber como sair do ciclo vicioso.
A direita dos interesses está intimamente vinculada com o poder económico-financeiro e essa é a arma que utiliza para levar avante a política neoliberal que desregula as sociedades europeias, cujo consenso assentava no Estado social.
Num mundo profundamente desequilibrado, sobretudo depois da implosão da URSS, as diversas esquerdas têm sentido grandes dificuldades para responder aos desafios.
Os partidos socialistas e social-democratas claudicaram e renegaram a própria social-democracia.
Muitos partidos comunistas [PC] renegaram o socialismo e quase desapareceram.
Surgiram, entretanto, outras formações com maior ou menor representatividade social e eleitoral em vários países.
O desígnio destas novas formações foi ganhar uma vasta faixa de eleitorado que se situa entre os PC e a social-democracia.
Por um lado, porque os PC não foram capazes de responder às aspirações dessas camadas e, por outro lado, porque as novas formações apostaram numa representatividade própria que lhe desse um outro estatuto no xadrez político-partidário.
O caso português não foi diferente, designadamente com o surgimento do BE.
Porém, o aparecimento e o crescimento do BE não se traduziu numa maior cooperação entre as esquerdas.
O PS continuou a sua deriva liberal. O PC fechou-se ainda mais, com receio do concorrente.
Ao mesmo tempo, o movimento social, já de si fragilizado, foi perdendo força. As manifestações contra este Governo tiveram uma grande amplitude, mas perderam impacte à medida que se tornava claro que não havia alternativa.
A tentativa de Manifesto 3D falhou exatamente porque, mesmo os que se diziam abertos, estavam fechados a sete chaves nas suas capelas imaculadas.
A deterioração da situação no BE é consequência da incapacidade de manter coesos grupos que sentem o esfrangalhamento do partido.
Há, porém, quem, à pressa, anuncie que tal ou tal agrupamento se vai juntar ao Livre e assegure condições para a governabilidade da esquerda.
É manifesto que a junção de uma das dissidências do BE com algumas personalidades do Manifesto 3D e outras do Congresso Democrático das Alternativas para fazer um acordo com o PS não chega para um entendimento mais fundo à esquerda.
Pode chegar para governar melhor que atual maioria, sem dúvida, mas não chega para assegurar um consenso mínimo em torno do Estado social e no quadro da UE, designadamente sobre o compromisso em torno do Pacto de Estabilidade que impede o país de crescer e se desenvolver e fazer frente ao mortífero desemprego que varre Portugal.
Naturalmente que não se pode levar pelas orelhas quem não quiser um entendimento ou convergência à esquerda, mas ainda não se viram grandes esforços para que, por exemplo, o PCP faça parte desse entendimento ou convergência.
Certamente que haverá vida para além do PCP, mas não é menos certo que, devido à influência do PCP em certos meios, essa participação é fundamental, até para não deixar à esquerda quaisquer dúvidas acerca do que cada um quer.
Ora se não houver simultaneamente uma mobilização popular que apoie este objetivo, os entendimentos por riba são sempre frágeis e passíveis de serem postos de lado às primeiras dificuldades, pressões ou ingerências perfeitamente imagináveis num mundo que vai momentaneamente em sentido contrário a esta orientação.
A dificuldade de se construir uma alternativa de esquerda não pode ser ultrapassada por uma corrida de personalidades com um ou outro partido e proclamar in hoc signo vinces.
É preciso mais trabalho de fundo, que está sempre (para alguns) em contradição com o calendário eleitoral.
Trazer o PS, o PCP e o BE para uma negociação deste calibre exige muito músculo, mas sem ele a alternativa pode ser coxa; sendo também certo que a História não está dependente de um deles, dos dois ou dos três.
A existência de vários sectarismos que têm caracterizado a vida política à esquerda não se pode resolver com a declaração “solene” de que é preciso passar do protesto à governação. Claro que é preciso isso e muito mais: um grande debate que lime arestas e seja capaz de aglutinar estas forças na defesa do Serviço Nacional de Saúde, da escola pública, de uma justiça para todos, da Segurança Social, do crescimento do emprego. Estes são pontos inultrapassáveis. A governação é torná-los viáveis e não uma caricatura, como faz a atual maioria.
Para alcançar este objetivo, se for preciso romper condicionantes da UE devem romper-se. Uma negociação forte, com negociadores de costas erguidas e alianças com outros países nas mesmas circunstâncias, pode tornar possível aquilo que os neoliberais querem que seja impossível. As esquerdas têm esse dever. Resta o caminho a fazer.

domingo, 27 de julho de 2014

NÚMEROS ARRASADORES


... Ou seja, há 85 pessoas no mundo que possuem tanta riqueza como quase metade da população do planeta. "Biliões" deve ler-se "milhares de milhão".

PALESTINA: IMPORTANTE DEPOIMENTO DE UM JUDEU EDUCADO NUM AMBIENTE DE PROFUNDAS RAÍZES SIONISTAS




Miko Peled é um judeu israelita, nascido e criado em Jerusalém, cujo pai era um jovem oficial do exército em 1948 e um importante general da IDF em 1967. Ou seja, Miko Peled nasceu e cresceu em uma família e em um ambiente de profundas raízes sionistas.
O que Miko Peled conta é de grande importância para todos, especialmente para aqueles que se identificam com o sionismo e com as posturas do Estado de Israel. Os factos por ele relatados não são novidades para quem acompanha com certa proximidade o que vem sucedendo na Palestina nas últimas décadas. No entanto, em razão de suas origens nacional, cultural e étnica, as palavras expressadas no seu livro e neste documentário talvez sejam capazes de levar à reflexão a algumas pessoas que, até agora, aceitaram e assimilaram a narrativa sionista sobre o conflito na Palestina.

sábado, 26 de julho de 2014

8 AGOSTO, COMÍCIO DE VERÃO EM PORTIMÃO



IMAGINEMOS...


A actual etapa do genocídio palestiniano já vai nos 1000 mortos, a esmagadora maioria dos quais, civis.

CITAÇÕES


Ao decidir pela inclusão da petroditadura de Obiang, a CPLP aceitou abandonar a sua matriz fundadora.
(…)
[A CPLP] aceita ser uma organização-biombo de ditaduras e de regimes despóticos. Sobre isso deixou de haver qualquer ambivalência.

O capitalismo que temos no país, na Europa e um pouco por todo o Mundo gerou lideranças económicas, políticas e de formação de opinião que são autênticos sociopatas.
(…)
Os sociopatas não assumem o mínimo sentimento de culpa, mesmo que esteja claro que mentiram, que manipularam, que se disfarçaram para enganar ou roubar.
(…)
O FMI anda a gozar connosco: publicam estudos a reconhecer o fracasso das suas receitas, ao mesmo tempo que impõem a aplicação cada vez mais dura das políticas que nos afundam.
(…)
O Governo Passos, Portas e C.ª está a fazer colapsar os serviços públicos.

A passagem do português a terceira língua oficial na Guiné Equatorial é uma decisão que tem a mesma profundidade e a mesma convicção das outras exigências que Obiang cumpriu para conseguir aderir à CPLP. Isto é: nenhuma.
(…)
Toda esta negociação [com Obiang] é uma farsa desde o início: a Guiné Equatorial não fala português, não é uma democracia – é, sim, uma trágica tirania – e a pena de morte subsiste.
(…)
Como várias pessoas já referiram, a entrada da Guiné-Equatorial na CPLP reforça o carácter marginal que Portugal acabou por ter nesta organização.
São José Almeida, Público (sem link)

De ano a ano, de uma operação militar a outra, as nossas linhas vermelhas morais estão a ser empurradas para cada vez mais longe. 
Yuli Novak, ex-oficial da Força Aérea de Israel. Desde 2013, é a directora executiva da associação Breaking the Silence, Público (sem link)

Nenhum povo da Europa tem tanto medo do futuro como os portugueses.
Pacheco Pereira, Público (sem link)

Precisamos saber que Ricardo Salgado teria igual tratamento se ainda fosse “dono disto tudo”.
João Garcia, Expresso (sem link)

Pior que tudo, fica-se com a certeza de que a lei não é cega, mas move-se por ressentimento social e oportunidade popular. Uma justiça de pelourinho.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

Só depois de ter perdido o poder que tinha [Ricardo Salgado] foi detido por causa de uma velha investigação.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)

O BES foi o banco que mais investiu na comunicação social na última década. A estratégia nunca foi inocente.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem link)

Não considero que, por um passo de mágica, a troca de António José Seguro por António Costa transforme o PS numa associação de anjos que nos retire de um dia para o outro do pesadelo no qual mergulhámos.
Rui Bebiano, historiador e professor universitário, Diário as beiras (sem link)

sexta-feira, 25 de julho de 2014

REUNIÃO ABERTA COM OS MORADORES DOS MONTES DE CIMA – MEXILHOEIRA GRANDE



O vereador João Vasconcelos e outros autarcas do Bloco de Esquerda (Assembleia Municipal e Assembleia de Freguesia) irão reunir, domingo dia 27 de Julho, entre as 16h e as 19h, com os moradores da zona de Montes de Cima – Mex. Grande para escutarem os seus problemas e reivindicações, as quais serão apresentadas em devido tempo na Câmara Municipal.

A INTENÇÃO É MESMO O EXTERMÍNIO DOS PALESTINIANOS



“Temos de os matar – não só os militantes do Hamas, mas toda a população de Gaza!” Um correspondente do jornal britânico Guardian recolheu esta afirmação de um soldado israelita, durante o funeral de um camarada seu, um dos 18 soldados israelitas mortos em mais uma invasão de Gaza, um jovem de 20 anos que fazia o serviço militar obrigatório.
Será que o pretendido holocausto do povo palestiniano não tem mesmo nada a ver com os cerca de 163 mil milhões de metros cúbicos de gás natural existentes por baixo do solo de Gaza?...